(fonte da imagem - http://www.melhoresvideoaulas.com)
A mulher tem, cada vez mais, conquistado o seu espaço nos esportes em que a predominância é masculina. Os esportes radicais recebem, a cada dia que passa, mais adeptos do rosa. Elas caem, se machucam, mas não perdem a classe: levantam e tentam de novo, e de novo... até a manobra perfeita se tornar corriqueira, sem medo. Aliás, medo e esportes radicais é uma equação que não dá certo.
O Interação Esportiva entrevistou a patinadora Nathalia Kamura (19), a Táia, como é conhecida. Quando criança, seus amigos pediam bicicletas aos pais enquanto ela queria um patins. A menina está aí pra provar que as mulheres são capazes de pegar um patins ou skate e fazer manobras incríveis, sem medo de tombos e arranhões.
Ela aprendeu as manobras através da televisão e internet e acha que o esporte é superação, "cai, se ferra, mas tenta fazer novamente", se diverte.
Quando perguntada sobre a participação feminina nos esportes, a patinadora acredita que as mulheres vem ganhando cada vez mais presença, “no começo eram 5 ou 6 competindo, agora são mais de 20”, revela, se referindo ao campeonato de patins.
Para Táia, “o preconceito existe mais de quem é de fora do esporte, os homens que praticam nos respeitam”, salienta.
Para todas as meninas que se aventuram nos esportes radicais, mais do que quebrar preconceitos e tabus, a vontade predominante que as envolve é de ser livre. Não nadar contra a maré porque é legal, mas por paixão ao que é radical.
Mulheres + prática de esportes é igual a uma interação esportiva que a gente acredita!
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